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"Queria sumir, mas só tenho o saldo da conta pra desaparecer até a esquina"

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Tem dias que bate forte… aquela vontade de mudar de cidade, nome, corte de cabelo e CPF. Recomeçar num lugar onde ninguém me chame de “você de novo?” e onde eu possa usar uma franjinha sem julgamentos. Mas aí eu olho o extrato bancário e percebo que meu poder de fuga no momento só cobre uma passagem de ônibus até o mercado — ida e, com sorte, volta. É difícil ser uma alma complexa num mundo que quer respostas simples. Eu, por exemplo, nunca sou só “tá tudo bem” ou “tá tudo mal”. Eu sou o meio-termo dramático: “tô bem, mas ao mesmo tempo sinto que minha existência é um grande quebra-cabeça onde as peças vieram de caixas diferentes”. E aí você pensa: será que sou complicada demais? Talvez. Mas também talvez eu só seja honesta demais sobre o caos que é ser gente. E isso, convenhamos, assusta. A vontade de sumir, miga, não é frescura. É só o corpo dizendo: preciso de silêncio, espaço, vento na cara e um pouco menos de gente me chamando no WhatsApp. Às vezes não é a cidade que t...

Entre o quase e o impossível

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Tem gente que entra na nossa vida sem precisar pisar nela. Chega devagar, como música de fundo num dia difícil. Como uma frase dita ao acaso, que gruda na alma e nunca mais desgruda. E você começa a guardar pedaços. Uma voz, um gesto, uma fala que ressoa com a sua história. Sem perceber, aquela presença se torna abrigo. Mesmo que esteja distante. Mesmo que nunca saiba da sua existência. Não é paixão no sentido clichê. É mais como um laço invisível que se estende entre realidades diferentes. E por mais que você tente cortar, ele volta — porque tem a ver com pertencimento. Com aquela sensação de ser vista, mesmo não sendo notada. Às vezes vem um ciúme bobo. Uma pontada de “e se?”. E você se acha infantil por sentir tudo isso. Mas a verdade é que o sentimento não se mede pela lógica. Não é sobre ter. É sobre tocar algo em si que estava adormecido. É sobre admirar sem possuir. Sentir sem exigir. E amar de um jeito silencioso, quase secreto. Talvez nunca haja reciprocidade. Talvez a outra p...

Estranho ...

 Nome? Não sei. Definição, muito menos. Talvez a maturidade acenou e foi embora. Um misto de sentimentos que se embolam num emaranhado sem começo. Tô filosófica. Ruim. Bom. Nenhum. Me perguntopor que uns alcançam tamanha façanha  e outros....quantas misérias dentro de mim, quantas perguntas as quais evito as respostas. Tô filosófica. Tchau, parei por aqui, uma boa noite de sono vai ajudar. Talvez. 

Cheguei pra tirar as teias de aranha!

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 Hello! Eu sei , surgi das profundezas da preguiça de escrever alguma coisa aqui, tá já entendi. Mas calma voltei viu e com muito babado, gritaria e confusão pra contar! Por isso pega logo sua pipoca que não tô pra bagunça!😂 Como ia dizendo, muita coisa aconteceu, criei até um Instagram acredita?!🌼 lá eu posto sobre tudo, maquiagem, leituras, café,sim e não reclama não!. Eu hein. E fiz até um vídeo de comprinhas de produtos por 4 reais cada!. Amo essas lojinhas de bugigangas, fico doida com tanta quinquilharia que no fundo eu não preciso, mas quero! Me deixa! Vai dizer que você também não gosta,confessa!!. E só pra completar vou deixar o link do vídeo de comprinhas sim  aqui ó.  vai lá  dar uma olhada...ajuda!!! Ah! Tem outra coisa, bio.site/Marylla  não é por nada não mas tá ficando bonito viu... e é sobre isso, agora vou , tá muito frio. Bjo. Fui!